Onde está o amor
Que dentro de mim morava?
Até parece uma flor
Hora desabrocha, hora se acaba.
Saudades tenho desse amor
Que com pinceladas de cor
Chegava bem de mansinho
Saltitante, eufórico e sorrindo.
No peito, não guardo mais mágoa
Sequer me lembro o que é rancor
Fruto da memória doce e sagrada
Daquele puro e sincero amor.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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