Vem de lá toda serelepe
Caminhar contente
Olhar soberbo.
Moça de sorriso aberto
Pele tecida em seda
E contorno esbelto.
Não cativa porque quer
É natural feitiço
De rainha, de mulher.
Majestosa alegria
Dona de inigualável beleza
Que semeia sem avareza.
Quisera poder tocá-la
Quem sabe até levá-la
Para meu humilde lar.
Desposá-la em leito fogoso
Enquanto observo em ti
O amor num olhar jocoso.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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